sexta-feira, dezembro 29, 2006
Promessas de fim de ano
Podemos dizer que se não são todas as pessoas, pelo menos a grande maioria. Se você é uma delas e uma de suas promessas é largar o vício cuidado. Algo que aprendi nesses anos de estudo e tratamento é que nunca se pode prometer algo que não possa ser cumprido. Me explico, não quero dizer que prometer largar o vício é uma promessa vazia e impossível, longe disso, acredito ser muito válido, qualquer motivo é um bom motivo e fim de ano, vida nova pode ser uma excelente razão e motivação para alguém que está com este objetivo.
Minha preocupação se dá na maneira como essas coisas são prometidas. Isto por si só não basta, este problema exige da pessoa um algo a mais, um comprometimento muito sério. Já ouvi algumas vezes isso e levo isso quase como um lema, “Quer parar, feche a boca”. É uma frase cheia de preconceitos e minimiza o problema do abuso e dependência de substâncias, porém é verdadeira. O que ninguém diz é que esta é a parte mais fácil do problema. Fazendo um comparativo simples, mas aproximado, se a solução dos problemas das pessoas que querem emagrecer fosse fechar a boca, estava fácil. Mas se é tão fácil assim, porque ninguém ou quase ninguém faz??
Ai é que está o “pulo do gato”, ninguém faz isso, pois existe todo o resto, “fechar a boca” é muito mais do que um simples gesto. A pessoa tem que alterar uma série de comportamentos e maneirismos adquiridos em toda uma vida. Vamos aproximar um pouco mais a conversa de algo que nos cerca cotidianamente e que passa despercebido pela maioria de nós. Quantos de vocês fazem pelo menos 15 minutos de exercício diários, só para pelo menos não ser um sedentário? Quantos se preocupam em digitar corretamente para não pegar uma “LER” (lesão por esforços repetitivos)? Quem se preocupa em sentar direito na cadeira para não lesionar as costas depois de velho? Pois bem, são cuidados muito simples que não envolvem grandes acrobacias para conseguir, mas ninguém faz. Pior, quando conversamos com algum amigo, ou quando alguém mais próximo nos avisa ou nos exige alguma atitude, nos sentimos culpados e tristes, e o que fazemos para compensar, uma promessa “dessa vez eu vou mudar”. Mas com o tempo nos esquecemos do problema, até que algum evento ocorra que nos faça lembrar dele de novo, infelizmente, às vezes, o evento acaba por ser o problema em si. Porque então não resolvemos quando nos damos conta?
Não basta saber que faz mal, saber é só algo que nos orienta. Um usuário em um estágio de abuso ou dependência já entendeu que o uso está lhe fazendo mal, ninguém é burro, muito menos insensível. Com certeza uma pessoa neste estágio deve ter ouvido um monte de gente falando que faz mal, até ele mesmo. Já deve ter passado por um monte de situações das mais desconfortáveis e terríveis e deve ter prometido uma porção de vezes descontinuar com o uso. Mas se esta pessoa ainda não conseguiu parar imaginem o fardo de culpa que ela deve estar carregando. Algo que deve se aproximar de “Porque eu quando tinha 20 ou 30 anos não comecei a malhar, ou a sentar direito na cadeira?!”.
Ainda bem que para tudo tem conserto, para conseguir cumprir essas promessas de fim de ano devemos mudar nossas atitudes. Estabelecer um objetivo é fácil, cumprir o objetivo é difícil exige organização, exige ajuda especializada, exige um método, exige cumprir pequenos objetivos diários. Não tente “fechar a boca” tente evitar as coisas que te deixam abri-la. Um atleta de maratona não nasceu correndo, ele se preparou, começou andando, depois correndo cada dia um pouco a mais, até que conseguiu correr todo o percurso. Não adianta nada fazer uma pessoa que nunca fez exercício algum achar que pode simplesmente sair correndo que vai conseguir correr a São Silvestre inteira. Ainda por cima em primeiro lugar e sem amarrar os sapatos, ela vai tropeçar na primeira passada e dizer que é impossível, vai ficar chateada e acreditar que não consegue fazer aquilo, ou que foi sorte da outra pessoa ter nascido com aquelas capacidades. Mentira, qualquer um pode ser um maratonista se assim desejar. O mesmo acontece com um usuário de drogas, parar de usar drogas exige um cuidado semelhante, cada dia faz um pouquinho.
Seguem algumas dicas simples de fim de ano que podem ajudar:
Se você é usuário de álcool e vai a uma festa de fim de ano, leve alguém de confiança que vai te ajudar a não usar naquela noite, pode ser até um chato. Se você conseguir nem vá à festa, tenho certeza que no dia seguinte você vai se sentir muito melhor.
Se você é usuário de cocaína, cuidado com festas de fim de ano, beber pode te fragilizar e dificultar evitar o uso.
Cuidado com as despedidas (do uso) de fim de ano, quantas vezes você já se despediu da droga: “Essa é a última, depois eu não uso mais”. Para de se enganar, não existe isso, acaba sendo mais um motivo para usar um monte e de novo te levar para a culpa. Quanto mais se usa mais se quer usar, para de fazer despedidas.
Fechar a boca é fácil, não se esqueça de todo o resto!
Desejo a todos um ano novo cheio de esperança e conquistas
domingo, outubro 15, 2006
Quais as drogas mais perigosas?
Segue o artigo:
Drugs: The Real Deal
It was devised by government advisers - then ignored by ministers because of its controversial findings
1: Heroin ( Class A ) ORIGIN: Vast majority comes from poppy fields of Afghanistan MEDICAL: Sedative made from the opium poppy.
Can be smoked or injected to produce a 'rush'. Users feel lethargic but experience severe cravings for the drug NO. OF UK USERS: 40,000 NO. OF UK DEATHS IN 2004: 744 STREET VALUE: UKP30-100 a gram DANGER RATING: 2.75/3
2: Cocaine ( Class A ) ORIGIN: Made from coca shrubs from Colombia and Bolivia MEDICAL: Stimulant made from leaves of the coca bush. Increases alertness and confidence but raises heart rate and blood pressure and users will crave it NO. OF UK USERS: 800,000 NO. OF UK DEATHS IN 2004: 147 STREET VALUE: UKP30-55 a gram DANGER RATING: 2.25/3
3: Barbiturates ( Class B ) ORIGIN: Synthetic lab-made drugs, used to be prominent in clubs MEDICAL:Powerful sedatives.
Widely prescribed as sleeping pills but dangerous in overdose and now superseded by safer drugs NO. OF UK USERS: Not many NO. OF UK DEATHS IN 2004: 14 STREET VALUE: UKP1-2 a tablet DANGER RATING: 2.10/3
4: Street Methadone ( Class A ) ORIGIN: Synthetic drug similar to heroin but less addictive MEDICAL: Similar to morphine and heroin and used to wean addicts off these drugs because it is less sedating.
Street versions may be contaminated NO. OF UK USERS: 20,000 NO. OF UK DEATHS IN 2004: 200 STREET VALUE: UKP2 a dose DANGER RATING: 1.90/3
5: Alcohol ( Legal ) ORIGIN: Brewed across the world in many different forms MEDICAL:Central nervous system depressant used to reduce inhibitions and increase sociability. Increasing doses lead to intoxication, coma and respiratory failure NO. OF UK USERS: Most adults NO. OF UK DEATHS IN 2004: 22,000 STREET VALUE: UKP2.25 pint of lager DANGER RATING: 1.85/3
6: Ketamine ( Class C ) ORIGIN: Anaesthetic drug popular on club and rave scene MEDICAL:Intravenous anaesthetic used on humans and animals which, when taken in tablet form, creates hallucinatory experiences NO. OF UK USERS: Unknown NO. OF UK DEATHS IN 2004: N/A STREET VALUE: UKP15-50 a gram DANGER RATING: 1.80/3
7: Benzodiazopines ( Class C ) ORIGIN: Tranquilisers used to beat anxiety and insomnia MEDICAL:The most common prescription tranquillisers. Effective sedatives which have a calming effect, reducing anxiety, but are addictive NO. OF UK USERS: 160,000 NO. OF UK DEATHS IN 2004: 206 STREET VALUE: Prescription drug DANGER RATING: 1.75/3
8: Amphetamines ( Class B ) ORIGIN: Synthetic stimulants snorted, mixed in drink or injected MEDICAL:Man-made drugs that increase heart rate and alertness.
Users may feel paranoid.
Newer form, methamphetamine, is addictive NO. OF UK USERS: 650,000 NO. OF UK DEATHS IN 2004: 33 STREET VALUE: UKP2-10 a gram DANGER RATING: 1.70/3
9: Tobacco ( Legal ) ORIGIN: Most of the leaf comes from the Americas MEDICAL: Contains nicotine, a fast-acting stimulant which is highly addictive. Tobacco causes lung cancer and increases the risk of heart disease NO. OF UK USERS: 12.5m NO. OF UK DEATHS IN 2004: 114,000 STREET VALUE: UKP4.50 a packet DANGER RATING: 1.65/3
10: Buprenorphine ( Class C ) ORIGIN: Can be made in a laboratory MEDICAL: More expensive alternative to methadone used to wean addicts off heroin. Preferred by some addicts because it leaves them more 'clear headed' NO. OF UK USERS: Unknown NO. OF UK DEATHS IN 2004: N/A STREET VALUE: Unknown DANGER RATING: 1.55/3
11: Cannabis ( Class C ) ORIGIN: Plant is easily cultivated in temperate climates MEDICAL: Leaves of the cannabis sativa plant or resin can be smoked or eaten. It is a relaxant but stronger forms can also cause hallucinations and panic attacks NO. OF UK USERS: 3m NO. OF UK DEATHS IN 2004: 16 UKP40-100 an ounce DANGER RATING: 1.40/3
12: Solvents ( Legal ) ORIGIN: Organic compounds found in glues, paints, lighter fluid MEDICAL: Includes glue, gas lighters, some aerosols and paint thinners. Produces euphoria and loss of inhibitions but can cause blackouts and death NO. OF UK USERS: 37,000 NO. OF UK DEATHS IN 2004: 53 STREET VALUE: UKP9.99 a tin of paint DANGER RATING: 1.35/3
13: 4-MTA ( Class A ) ORIGIN: Amphetamine derivative; similar effects to ecstasy MEDICAL: Amphetamine derivative, similar to ecstasy, and also known as 'flatliners'. Popular dance drug, producing feelings of euphoria NO. OF UK USERS: Unknown NO. OF UK DEATHS IN 2004: N/A STREET VALUE: Unknown DANGER RATING: 1.30/3
14: LSD ( Class A ) ORIGIN: Hallucinogenic, synthetic drug more popular in 1960s MEDICAL: Man-made drug that has a strong effect on perception. Effects include hallucinations and loss of sense of time. A 'bad trip' can cause anxiety NO. OF UK USERS: 70,000 NO. OF UK DEATHS IN 2004: N/A STREET VALUE: UKP1-5 a tab DANGER RATING: 1.25/3
15: Methylphenidate ( Class B ) ORIGIN: Medicine, similar to amphetamines MEDICAL: The chemical name for Ritalin, the stimulant drug used to treat children with attention deficit hyperactive disorder which helps them concentrate NO. OF UK USERS: Unknown NO. OF UK DEATHS IN 2004: N/A STREET VALUE: Unknown DANGER RATING: 1.20/3
16: Anabolic Steroids ( Class C ) ORIGIN: Hormones used by bodybuilders and sportsmen MEDICAL: Synthetic drugs that have a similar effect to hormones such as testosterone. Used by body builders to increase muscle bulk NO. OF UK USERS: 38,000 NO. OF UK DEATHS IN 2004: N/A STREET VALUE: UKP7.99 a tablet DANGER RATING: 1.15/3
17: GHB ( Class C ) ORIGIN: Synthetic drug, sold as 'liquid ecstasy' MEDICAL: The date rape drug, Gammahydroxybutyrate, is a sedative that has a relaxing effect, reducing inhibitions, but can lead to stiff muscles and fits NO. OF UK USERS: Not many NO. OF UK DEATHS IN 2004: 3 STREET VALUE: UKP15 a bottle DANGER RATING: 1.10/3
18: Ecstasy ( Class A ) ORIGIN: Synthetic drug in tablets; popular in dance scene MEDICAL: MDMA or similar man-made chemicals.
Causes adrenaline rushes and feelings of wellbeing but also anxiety and high body temperature NO. OF UK USERS: 800,000 NO. OF UK DEATHS IN 2004: 33 STREET VALUE: UKP1-5 a pill DANGER RATING: 1.05/3
19: Alkyl Nitrites ( Legal ) ORIGIN: Liquid, better known as 'poppers'; inhaled MEDICAL: Gives a strong, joyous rush and a burst of energy for a few minutes which quickly fades and can leave a powerful headache NO. OF UK USERS: 550,000 NO. OF UK DEATHS IN 2004: N/A STREET VALUE: UKP2-6 for 10ml DANGER RATING: 0.95/3
20: Khat ( Legal ) ORIGIN: Green-leaf shrub grown in region of Southern Africa MEDICAL: Natural stimulant, its leaves are chewed to produce a feeling of wellbeing and happiness.
Popular with the Somali community NO. OF UK USERS: 40,000 NO. OF UK DEATHS IN 2004: Not many STREET VALUE: UKP4 a bunch DANGER RATING: 0.80/3
Copyright: 2006 Independent Newspapers (UK) Ltd.
Antigamente a Cocaína...
Hoje em dia a cocaína ainda é utilizada em algumas cirurgias de olho como um eficiente anestésico. Em 1884 Freud desenvolveu um importante trabalho sobre o assunto.
sábado, outubro 07, 2006
sexta-feira, outubro 06, 2006
As "mulas" - O transporte de drogas em pessoas
quinta-feira, outubro 05, 2006
Matéria da Folha OnLine sobre o "Tapa na Pantera"
04/10/2006 - 07h11
Após maconha, diretor de "Tapa na Pantera" vai abordar cachaça
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DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online
Rafael Gomes, 23, um dos diretores do curta-piada "Tapa Na Pantera", já tem novos projetos audiovisuais. E o tema agora é a aguardente.
Quem riu dos 3min36 em que a avó maconheira interpretada por Maria Alice Vergueiro divaga sobre os efeitos da erva já deve estar imaginando um avô ébrio falando do pileque da cachaça. Mas, como explica Gomes, "não tem nada a ver".
A bebida feita do caldo de cana será o tema de um documentário que ele pretende produzir a partir de 2007. "O filme vai falar da trajetória e do papel da cachaça na cultura brasileira. Quero abordar tanto de forma informativa quanto folclórica. Nada a ver com 'Tapa na Pantera'."
Lenise Pinheiro/FI
Idealizadores da "Pantera": Esmir, Maria Alice, Mariana e Rafael (da esquerda para a direita)
Gomes está buscando patrocínio para este e para outro projeto. Ele ainda quer filmar uma peça de Nelson Rodrigues, cujo título não revela. "Ainda estou planejando."
Antes da pantera
Os acessos ao curta "Tapa Na Pantera" atingiram a casa dos milhões no YouTube. A equipe foi convidada inclusive pela Buena Vista para fazer propaganda do filme "Muito Gelo e Dois Dedos d'Água", de Daniel Filho.
No entanto, o que poucos espectadores sabem é que seus idealizadores --e sua protagonista-- têm uma trajetória nas artes dramáticas anterior ao "hit".
"Ficou parecendo que éramos uns moleques, mas aquilo foi um desvio. Uma brincadeira que deu certo", diz Gomes, que já participou de festivais internacionais e pelo Brasil com seus quatro curtas: "Tudo O Que É Sólido Pode Derreter", "Ato 2 Cena 5", "Postcard" e o belo "Alice", que fala sobre os desencontros de um casal em São Paulo.
Mariana Bastos, 23, também responsável pela pantera, trabalhou com ele na direção de "Tapa Na Pantera" e também fez direção de arte em "Tudo O Que É Sólido Pode Derreter". A equipe por trás da câmera está completa com Esmir Filho, 24, também conhecido como o curta-metragista vencedor do prêmio de melhor roteiro pela Semana a Crítica em Cannes 2006 com "Alguma Coisa Assim".
Por fim, a atriz Maria Alice Vergueiro, 71, conta com mais de 50 anos de teatro. Ela participou de montagens como "Galileu Galilei", "Mãe Coragem" e "Rei da Vela".
Especial
domingo, outubro 01, 2006
Efeitos da maconha em um repórter
Olha como o repórter foi ficando esquisito! Nõa sei se é montagem ou se o burrão "esqueceu" de por uma máscara. Se você entender inglês fica mais engraçado, ele vai mudando as frases até falar um absurdo total.
Uma pena que pareça tão engraçado, infelizmente é só isso que as pessoas veêm nos sintomas da maconha, a vontade de rir e a felicidade causada pelo uso, a falta de memória e os efeitos crônicos do uso ficam de lado.
Mais um sobre os efeitos da Maconha, agora com o nosso ministro
É claro que é um vídeo editado, com cenas de nosso ministro escolhidas a dedo, qualquer um pode cometer uma gafe semelhante sem estar sobre o efeito de nenhuma substância. Mas como se trata de uma figura pública e assumidamente usuário de maconha, não parece que foram gafes. Só sei que o diretor foi ótimo!! Acompanhando o vídeo você pode detectar todos os sintomas de alguem que acabou de usar e de alguem que já usa a tempos.
Vamos nos basear no que o CEBRID diz sobre o uso imediato e o que o uso prolongado pode causar, prestem atenção nos grifads em negrito:
"O que a maconha faz com a mente após uma dose (efeitos psíquicos agudos)?
Os efeitos psíquicos agudos dependerão da qualidade da maconha fumada e da sensibilidade de quem fuma. Para uma parte das pessoas, os feitos correspondem a uma sensação de calma e relaxamento, menos cansaço e vontade de rir. Para outras, ao contrário, os efeitos são desagradáveis: tremor, sudorese, sensação de angústia, medo de perder o controle mental (bad trip/ má viagem, bode).
A percepção do tempo e do espaço ficam prejudicadas. Assim, uma pessoa ao dirigir após ter usado maconha, pode facilmente calcular errado na hora de fazer uma ultrapassagem, causando assim um acidente. Há também uma perda da memória que, iremos abordar em um outro tópico."
Tempo e espaço!!!!! Onde é que ele estava, não parece que ele está mais lento e que uma porção de coisas estão passando pela cabeça dele, mas ele não consegue falar nada!!!! Não sei em que velocidade ele estava pensando as coisas, mas com certeza ele não estava percebendo quanto tempo ele ficou falando nada!!!
"O que a maconha faz com a mente depois de um período de uso crônico (efeitos psíquicos crônicos)?
Os efeitos psíquicos crônicos da maconha, provocado pelo uso continuado, interferem na capacidade de aprendizagem e de memorização, podendo induzir a um estado de diminuição da motivação. Nesse caso, a pessoa não sente vontade de fazer mais nada, tudo parece ficar sem graça e sem importância. Há também provas científicas de que, se o usuário tem uma doença psíquica, mas que ainda está "sob controle", ou já se manifesta, mas está controlada por medicamento, a maconha piora o quadro, pois ela pode anular o efeito do medicamento ou ser o "estopim" que faria a doença se manifestar."
Quanto a memória não precisa dizer nada né?! A motivação não aparece tanto no vídeo, seria alguma coisa de mais longo prazo, só grifei pois é algo muito importante, os usuários de maconha de longa data tem um sintoma que os especialistas chamam de Sindrome Amotivacional:
"...declínio de interesse pelas atividades diárias em geral, sendo que o individuo não tem motivação para fazer nada a não ser usar maconha, no entanto esta síndrome ainda não é aceita por muitos cientistas..."
Para mais informações:
http://www.uniad.org.br/docs/maconha/MaconhaInfBasicas.pdf#search=%22Sindrome%20Amotivacional%22
Critica sobre os efeitos da Maconha - Video
Vídeo que critica os efeitos do uso da maconha.
Quer saber mais sobre os efeitos do uso da maconha?
Acesse para informações mais técnicas
Fomos Indicados!!
quarta-feira, setembro 27, 2006
A quem recorrer:
Se por acaso algum contato estiver errado, por favor me envie um comentário, infelizmente não tive tempo hábil de checar todos. Aceito sugestões de locais de atendimento também. Outra fonte de pesquisa que pode estar mais atualizada é este site do Einstein (muito interessante por sinal) http://72.21.62.210/alcooledrogas/tratamentos_ajuda.htm
UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
(11) 5575-1708
www.uniad.org.br
GREA - Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (FMUSP/HC)
(11) 3069-6960
www.grea.org.br
PROAD - Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (UNIFESP/EPM)
(11) 5576-4472
www.unifesp.br/dpsiq/proad/
PROMUD - Programa de Atenção à Mulher Dependente Química (FMUSP/HC)
(11) 3082-1876
E-mail: promud@hcnet.usp.br
Narcóticos Anônimos
www.na.org.br
Centro de Convivência é de Lei (Redução de Danos)
(11) 3337-6049
www.edelei.org.br/
Existe um serviço de orientação jurídica para usuários neste serviço
CAPS ad "Liberdade de Escolha" São Mateus - SP
(11) 6119-8143
Outros Caps da Cidade
Conselhos Estaduais: Aqui você pode encontrar ajuda em outros estados
sábado, setembro 09, 2006
Quero saber mais
http://www.erowid.org/
www.release.org.uk
Site com informações precisas e um espaço para perguntas e respostas, tem uma proposta de festa virtual razoavelmente interessante, vale a pena conferir
http://72.21.62.210/alcooledrogas/
Site com animações em português sobre o efeito das drogas no sistema nervoso central. Vale muito a pena, são flashs da UNIFESP muito bem feitos:
http://www.virtual.epm.br/material/depquim/animacoes.htm#
CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas
Informações gerais sobre vários tipos de drogas inclusive Álcool e Tabaco:
http://www.unifesp.br/dpsicobio/cebrid/quest_drogas/
Mitos e verdades sobre o álcool
Tremenda ressaca (Correio Popular - Revista Metrópole - 19/2/2006)
Não inventaram nada para acabar com o mal-estar devastador do dia seguinte causado pela ingestão exagerada de álcool. Mas a dor de cabeça e outros desconfortos podem ser evitados com uma medida simples: beber com muita moderação
Maristela Tesserolimaristela@rac.com.br
A manhã já vai alta quando você se dá conta de que não dá mais para adiar a árdua tarefa de abrir os olhos. Que, por infortúnio, parecem suplicar pela escuridão total.
Sem se deixar abater, você encara a luta. Mas, quando a batalha com os olhos parece estar quase vencida, o mundo começa a rodar muito mais rapidamente do que as leis do universo deveriam permitir.
Nesse exato instante, você tem a nítida sensação de que o estômago desloca-se de seu lugar costumeiro e sobe perigosamente para a garganta, ameaçando atirar-se para fora.
Naquilo que parece ser um complô de seus órgãos internos contra você, vem juntar-se a boca, absurdamente seca. Como se tudo isso fosse pouco, sua cabeça vira, de súbito, alvo de milhares de marteladas simultâneas.
Tecnicamente, você é mais uma vítima de visalgia – do norueguês kveis (mal-estar após orgia) e do grego algia (dor).
Popularmente, você está mesmo é com uma tremenda ressaca, o mal-estar generalizado que reflete o turbilhão de reações complexas que ocorrem dentro de você numa brava tentativa do organismo de livrar-se da quantidade excessiva de álcool que seu bom senso bem que tentou – sem sucesso – evitar na noite anterior.
“Assim que o álcool entra no organismo, cerca de 15 a 20% dele é imediatamente absorvido no estômago e o restante, na parte alta do intestino delgado”, explica o médico Elson da Silva Lima, do Ambulatório de Substâncias Psicoativas (Aspa) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O que é absorvido passará várias vezes pelo fígado que vai tentar livrar-se da substância, alterando sua estrutura química. “Depois de passar por dois processos de metabolização no fígado, a partir das enzimas álcool-desidrogenase e aldeído-desidrogenase, 95% do álcool ingerido será decomposto em ácido acético que, finalmente, irá se transformar em água e gás carbônico. A água sairá normalmente pela urina e o gás carbônico, pela respiração”.
Os cerca de 5% restantes do álcool são eliminados, sem alterações, pelos pulmões, o que permite avaliar a quantidade de álcool proporcional no organismo, via bafômetro, mesmo horas depois de sua ingestão.
“Portanto, se você bebeu bastante durante três horas, por exemplo, entre as 21h e as 24h da noite anterior, no dia seguinte, às 9h da manhã, um teste de bafômetro ainda revelaria a presença de alguma quantidade de álcool no organismo”, ressalta o médico, que também é um dos coordenadores do Programa Viva Mais da Universidade, atuando na prevenção do alcoolismo e do tabagismo.
Dos fios de cabelo aos dedos dos pés
Assim, enquanto o processo completo de metabolização não ocorre, o álcool vai percorrendo todo o organismo. Poderosa, a substância penetra, principalmente, no sistema nervoso central e por todo o organismo, dos fios de cabelo até os dedos dos pés. E, em alguns pontos, provoca “estragos” bem visíveis. Ou melhor, bem sentidos, especialmente no dia seguinte.
O álcool age, por exemplo, como um diurético e faz com que o corpo perca muita água, podendo, por isso, levar a uma desidratação.
A substância traz conseqüências também para o aparelho digestivo, irritando a parede do estômago e dos intestinos, em especial se o estômago estiver vazio. O excesso de álcool afeta igualmente o pâncreas, podendo levar a uma pancreatite aguda, e interfere no funcionamento da vesícula biliar. Daí os sintomas desagradáveis de náusea, mal-estar geral e a dor na região do estômago.
O álcool traz também conseqüências para a qualidade do sono. Apesar do efeito sedativo que leva o “bebum” a conseguir dormir até no meio do salão do clube, há uma diminuição da fase de sono profundo e das horas totais de sono. Portanto, uma noite de sono alcoolizado não faz ninguém acordar bem disposto no dia seguinte.
A boa notícia é que, em geral, o organismo consegue eliminar as pequenas quantidades ingeridas de bebida alcoólica algumas horas depois.
Mas até que isso aconteça, ainda não inventaram absolutamente nada capaz de coibir o efeito do álcool ou evitar a ressaca do dia seguinte. E mais: a ciência ainda não tem qualquer parâmetro para determinar qual é a quantidade máxima suportável para cada pessoa.
“Cada um tem seu próprio limite de tolerância ao álcool. O que se sabe é que o limite de cada pessoa tem estreita relação com sua massa corporal e o intervalo de tempo entre um copo e outro. Grandes quantidades ingeridas em curtos intervalos de tempo por pessoas com pouca massa corporal, provavelmente provocarão uma embriaguez mais rápida”, explica Elson. “E, apesar de cada organismo responder de uma maneira diferente ao álcool, o excesso de bebida invariavelmente levará à ressaca”.
Entre mitos e verdades
O Carnaval está aí. Difícil evitar a bebida? “OK. Ninguém está pregando a abstinência total”, defende o médico Elson Lima. “A recomendação é a de que as pessoas prestem atenção às quantidades que bebem para que não se exponham a uma série de riscos desnecessários e não se fiem em ‘receitas’ que prometam evitar o porre ou diminuir a ressaca. A única recomendação confiável para evitar colocar-se em risco é que se beba com moderação”.
Convidado por Metrópole, o médico Elson Lima fala sobre algumas crenças e desfaz alguns mitos sobre a ressaca.
Ingerir água, azeite ou detergente antes de começar a beber evita que a pessoa fique bêbada.
Bobagem completa em relação ao azeite e, especialmente, em relação ao detergente. Talvez o mito tenha surgido por conta do fato de que a água, de fato, retarda o efeito do álcool no organismo por diluí-lo. Durante a ressaca, a água também ajuda na hidratação do organismo normalmente desidratado de quem “enfiou o pé na jaca”. Portanto, água é ótima. Mas não evita o porre. No máximo, retarda-o.
Tomar medicamentos à base do hidróxido de alumínio antes de começar a beber evita o pileque.
Outro mito. O hidróxido de alumínio, presente em medicamentos populares contra ressaca como o Engov, tem a propriedade de formar uma camada protetora nas paredes do estômago, fazendo com que o álcool seja absorvido mais lentamente. Não há medicamento, entretanto, que resista a quantidades excessivas de álcool.
Café e bebidas à base de cola cortam o efeito do álcool.
Nenhuma substância, contendo cafeína ou não, consegue interromper o processo de absorção do álcool pelo organismo. Bebeu demais? Você estará alcoolizado pelas próximas horas. Com ou sem café.
Bebidas de boa qualidade não dão ressaca.
Dão sim. Até uísque escocês ingerido em grande quantidade provoca ressaca. O mito talvez decorra do fato de que, em bebidas de qualidade inferior, além do álcool, há algumas outras substâncias tóxicas ao organismo, como o metanol, que ajudam a acelerar e a maximizar os efeitos desagradáveis.
Beber com o estômago cheio ajuda a retardar os efeitos do álcool no organismo.
Verdade das mais verdadeiras. Além de diminuir a velocidade com que o álcool é absorvido, a comida fornece ao organismo um bom suprimento de glicose. Como o álcool costuma comprometer o funcionamento do fígado e, conseqüentemente, a metabolização da glicose, é comum os bêbados, especialmente os adolescentes, apresentarem crises de hipoglicemia – baixas taxas de açúcar no sangue, quando intoxicados pelo álcool. Portanto, estômago cheio adia o porre, sim. Mas não o evita!
Colocar o bêbado debaixo do chuveiro faz com que o efeito do álcool passe.
Como já se sabe, nada corta o efeito do álcool. A chuveirada, talvez por minimizar o torpor do alcoolizado, dê a falsa sensação de que o efeito do álcool desapareceu. Mas não se engane. O que existe ali é apenas um bêbado desperto.
“Quer evitar ressaca? Mantenha-se bêbado”.
A frase é famosa, mas completamente furada. Começar a beber novamente para amenizar os efeitos da ressaca é atitude que, além de não cortar ressaca, ainda pode ser um indício de dependência da bebida. Portanto, o conhecido “fogo de encontro” não resolve nada. O mito talvez esteja ligado ao processo de metabolização do álcool pelo organismo. Os nomes são meio complicados, mas vale a pena saber que, na primeira fase de metabolização no fígado (a álcool-desidrogenase), o álcool se transforma em uma substância chamada acetaldeído para, em seguida, sofrer a ação da aldeído-desidrogenase, transformando-se, finalmente, em ácido acético e, daí, em água e gás carbônico que serão expelidas pelo corpo. Acontece, entretanto, que essa substância intermediária, o acetaldeído, é tóxica e lesiva para o fígado e para o sistema nervoso central. É essa substância que provoca o mal-estar generalizado do dia seguinte ao da bebedeira. Assim, quando os sintomas começam a surgir, isso significa que o álcool já está sendo metabolizado pelo organismo e o acetaldeído, que por algum motivo não foi totalmente metabolizado, começou a circular por mais tempo. Para não sentir esses efeitos, a pessoa volta a beber achando que, com isso, evitará a ressaca. Mas isso só levará a um agravamento do mal-estar. Ou seja, da enxaqueca, da náusea e dos outros sintomas.
Doses de sal e doses de açúcar ajudam a pessoa a se recuperar da bebedeira.
Só se forem misturados à água e açúcar para se transformarem em soro caseiro. Ainda assim, não ajudam ninguém a se recuperar da bebedeira, mas, sim, da ressaca, estágio em que a pessoa, normalmente, já perdeu muito líquido por conta do efeito diurético do álcool e precisa de hidratação.
Misturar marcas de cerveja acelera o “pifão”.
Bobagem completa. O que importa é a quantidade de álcool e a velocidade com que as bebidas são ingeridas e não sua marca.
Induzir o vômito depois de uma bebedeira reduz o teor de álcool do organismo a
ponto de a pessoa voltar a seu estado normal.
Bobagem das feias. Quando alguém percebe que está bêbado, isso é sinal de que o organismo já começou a metabolizar o álcool e ele já caiu na corrente sangüínea. Assim, o vômito talvez evite um porre ainda maior ao expelir a bebida que ainda esteja no estômago, mas não fará com que a pessoa elimine o álcool que já circula pelo seu sangue.
Durante a ressaca, é preciso ingerir comidas leves.
Vovó tinha razão e canja de galinha pode ser ótima em casos de bebedeira. A sopinha não cura a ressaca, mas é a melhor opção para que o “bebum” nem sonhe em ingerir comidas pesadas, cheias de gordura que exijam trabalho pesado do fígado e da vesícula biliar, órgãos que, durante a ressaca, já estão suficientemente sobrecarregados tentando metabolizar os excessos do álcool.
Homens são mais “fortes” para beber do que as mulheres.
Há um fundo de verdade nisso. Além de, geralmente, possuírem maior massa corporal do que as mulheres, os homens têm, já no estômago, a enzima aldeído-desidrogenase (ALDH), envolvida diretamente no processo de metabolização do álcool. Já as mulheres também possuem essa enzima, mas apenas no fígado. Ou seja, quando a bebida cai no estômago, cerca de 20% do álcool é absorvido diretamente pelo órgão e cai na corrente sangüínea sem sofrer qualquer tipo de metabolização.
Bebidas fermentadas têm teores de álcool menores do que os destilados. Portanto, cervejas e afins dão menos porre do que uísque ou vodca.
A idéia está correta. O problema é que os bebedores de cerveja nunca se dão conta de que na décima latinha já ingeriram a mesma quantidade de álcool presente em cerca de 350 ml de destilado, ou seja, já tomaram quase o equivalente a meia garrafa de uma bebida destilada que contenha 40% de álcool. O porre – e a ressaca – também serão equivalentes, portanto.
Misturar bebidas faz a pessoa ficar bêbada mais rapidamente.
A mistura de bebidas em si não faz ninguém ficar bêbado mais ou menos rapidamente. O que acontece é que os bebedores, normalmente, começam a noite na cervejinha, tomando, por exemplo, um copo a cada quinze minutos. Depois de muitas tulipas, eles resolvem passar para a caipirinha ou para o uísque e continuam no mesmo ritmo, tomando um copo a cada quinze minutos. Duas coisas ocorrem, então, simultaneamente. Dilatado pela bebida fermentada, o estômago apresenta uma área maior de absorção e, portanto, o álcool pode cair mais rapidamente na corrente sangüínea. Além disso, depois de alguns copos de bebida, a pessoa começa a perder sua noção de limite e ingere o destilado na mesma velocidade com que vinha tomando o fermentado. Como os teores de álcool dos destilados são maiores, a embriaguez acaba se instalando rapidamente.
Nossa fonte
Elson da Silva Lima, médico, Coordenador do Programa Viva Mais da Unicamp e colaborador do Ambulatório de Substâncias Psicoativas (ASPA), do Departamento de Psiquiatria da Unicamp, f. 3788-7514, e-mail: elsonl@reitoria.unicamp.br.
Site do Programa Viva Mais: www.prdu.unicamp.br/vivamais
Vai um Lithium no Refri
Um refrigerante que diziam curar a ressaca e que continha lithium, usado para combater a depressão. Entrou no mercado em 1929, depois mudou de nome para 7 UP Lithiated Lemon Soda, e então somente para 7 UP em 1936. O Lithium só foi removido em 1950.
Foram mais de 14 anos com Lithium no refri!! A história da empresa no site http://www.7up.com/ tem uma passagem muito boa, vou traduzi-la:
... a marca (no seu lançamento) competiu com mais de 600 refrigerantes a base de lima e limão que já estavam no mercado. E a despeito de todos os obstáculos a nova marca vendeu bem...
Não sei como eram os outros refrigerantes, mas esse devia ser muito bom!! Imagina como essas criancinhas não estavam bem. Os pais deviam adorar também, davam refrigerante e as crianças ficavam mais tranqüilas!! Um prenuncio do que estava por vir com a auto-medicação.
Mais imagens em: http://www.drugstoremuseum.com/sections/level_info2.php?level_id=62&level=2
Só para garantir, não utilizem medicações sem receita médica. Melhor do que receita, não consuma medicações sem um aconselhamento médico. Este Post não está sugerindo misturar nada no refrigerante, ele é meramente informativo e baseado em fatos históricos e curiosos de nossa sociedade.
Abuso no consumo de remédios pode causar doenças
Por este e por outros motivos ainda não sou a favor da liberação das drogas no Brasil. O mecanismo de funcionamento das empresas farmacêuticas no Brasil não tem quase nenhuma regulação do governo. A venda de medicação é uma festa aqui, citando parte do artigo:
" Quer emagrecer sem esforço? Inibidor de apetite. Não consegue dormir? Calmante. Problemas no trabalho, na família? Antidepressivo. Em cápsulas ou comprimidos, parece existir uma solução na dose certa para cada percalço da vida. Só é preciso uma receita médica --algo que também não é difícil de se obter. "
Imaginem o que poderia acontecer se estas empresas detivessem o direito de comercializar a maconha e a cocaína?! Onde iriamos parar? Será que seria melhor do que é agora? Teríamos traficantes virando empresários do ramo? Fica o pensamento para discussão.
Acredito que é absolutamente necessário uma conscientização de nossa população em relação ao abuso de medicamentos. Algumas propagandas de prevenção por exemplo. Porém acho que o buraco é mais embaixo infelizmente, talvez só com uma reconstrução cultural pudéssemos mudar essa mentalidade, seriam necessários muitos anos de investimento e de interesse político. Olhando por esta ótica não dá nem vontade de pensar no assunto. Felizmente ainda temos alguma esperança quando começamos a discutir ou quando algum ousado repórter toca no assunto, a saída deve ser por aí.
quarta-feira, agosto 16, 2006
Curso: ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO NA CLÍNICA DAS TOXICOMANIAS
UNIDADE: FACULDADE DE PSICOLOGIA
OBJETIVO DO CURSO
Oferecer subsídios teóricos e clínicos para o incremento do trabalho de Acompanhamento Terapêutico nas toxicomanias.
PÚBLICO-ALVO
Estudantes e profissionais da área da saúde, interessados no tema.
DURAÇÃO DO CURSO
5 aulas – 20 horas
HORÁRIO DAS AULAS
Sextas-feiras das 14h às 17h20
INÍCIO DAS AULAS
1 de setembro de 2006
PROFESSOR RESPONSÁVEL
Prof. Marcelo Soares da Cruz
COORDENAÇÃO
DECANATO DE EXTENSÃO / CURSOS
Profa. Dra. Maria Renata Machado Coelho
INSCRIÇÕES
http://www.mackenzie.com.br/dhtm/coex/curso_acomp_terapeutico.php
Até 22/8/2006 ou até o preenchimento das vagas
VALOR DO CURSO
R$ 140,00 (desconto para alunos da UPM)
TURMA ÚNICA
50 VAGAS (Formação sujeita a número mínimo de alunos)
MATRÍCULA
Data: 29/ 08/2006 – das 14 às 19h30
Secretaria Geral – Prédio 24
Rua Itambé, 45 – Higienópolis – SP
DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA
SE GRADUADO:
- 1 cópia do diploma ou certificado de conclusão.
- 1 cópia da cédula de identidade – RG.
- 1 cópia do cadastro de pessoas físicas – CPF.
SE GRADUANDO:
- 1 comprovante de matrícula original da instituição.
- 1 cópia da cédula de identidade – RG.
- 1 cópia do cadastro de pessoas físicas – CPF.
Data
h/a
Conteúdo
1/9
4 h/a
Uma Perspectiva Histórica do A.T.
Principais funções do A.T.
15/9
4 h/a
Reflexões sobre a prática do A.T. a partir de caso clínico
Noções sobre as diferentes classes de substâncias
22/9
4 h/a
Critérios diagnósticos e conceitos gerais sobre dependência química.
29/9
4 h/a
Principais comorbidades
O enquadre e as funções do A.T. nas Toxicomanias
6/10
4 h/a
Apresentação de caso clínico de A.T. em DQ
O Trabalho com equipes multidisciplinares
Curso: CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE DROGAS E DEPENDÊNCIAS
UNIDADE: FACULDADE DE PSICOLOGIA
OBJETIVO DO CURSO
Incrementar o repertório de estudantes e profissionais interressados em atuar ou conhecer sobre a problemática relativa ao consumo de álcool e outras drogas.
Específicos:
- Apresentar a questão do uso de drogas, suas peculiaridades e conseqüências;
- Fornecer conhecimento atualizado acerca do tema;
- Capacitar profissionais e estudantes para identificar o problema, avaliar sua gravidade e fomentar encaminhamentos de forma efetiva.
PÚBLICO-ALVO
Estudantes de Psicologia e Profissionais da área de Saúde
DURAÇÃO DO CURSO
24 horas – 6 aulas
HORÁRIO DAS AULAS
sábados das 9h às 11h40
INÍCIO DAS AULAS
2 de setembro de 2006
PROFESSORES RESPONSÁVEIS
Prof. Marcelo Soares da Cruz
COORDENAÇÃO
DECANATO DE EXTENSÃO / CURSOS
Profa. Dra. Maria Renata Machado Coelho
INSCRIÇÕES
http://www.mackenzie.com.br/dhtm/coex/curso_conceitos_drogas.php
Até 22/8/2006 ou até o preenchimento das vagas
VALOR DO CURSO
R$ 140,00 (desconto para alunos da UPM)
TURMA ÚNICA
50 VAGAS (Formação sujeita a número mínimo de alunos)
MATRÍCULA
Data: 30/08/2006 - das 14h às 19h30
Secretaria Geral – Prédio 24
Rua Itambé, 45 – Higienópolis – SP
DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA
SE GRADUADO:
- 1 cópia do diploma ou certificado de conclusão.
- 1 cópia da cédula de identidade – RG.
- 1 cópia do cadastro de pessoas físicas – CPF.
SE GRADUANDO:
- 1 comprovante de matrícula original da instituição.
- 1 cópia da cédula de identidade – RG.
- 1 cópia do cadastro de pessoas físicas – CPF.
Data h/a Conteúdo
2/9 4 h/a Breve histórico do consumo de drogas na sociedadeDefinição/classificação das drogas e vias de administração
16/9 4 h/a Aspectos psicológicos e etiologia das dependênciasGravidade(evolução) do consumo: uso, abuso e dependência
23/9 4 h/a Critérios diagnósticos para a dependência química
30/9 4 h/a Drogas Depressoras – Álcool, Benzodiazepínicos, Inalantes e OpióidesDrogas estimulantes – Crack/Cocaína, Anfetaminas e Tabaco
7/10 4 h/a Drogas Perturbadoras – Maconha e outros perturbadoresPrincipais comorbidades e conseqüências patológicas
21/10 4 h/a Encaminhamentos, tratamento e cura?
quinta-feira, agosto 10, 2006
Tapa na Pantera
O que o humor não faz, mais uma vez um vídeo que trata com muito humor algo que afeta tantas pessoas. Informativo e interessante.
A História do Mamute
Apesar de parecer bobinho, esta história é muito interessante para uma campanha de prevenção. A música original foi feita em espanhol pelo grupo "Unos Panas Ahí" e foi traduzida em várias línguas, sinal que a aceitação foi grande. É uma música fácil, engraçada e trata de algo sério com muito humor. Se as informações fossem levadas aos jovens com este entusiasmo, provavelmente teríamos menos prejuízos com esta população. Pena a tradução em português, ficou violento e preconceituoso, o original é melhor. Muito criativo!!!
quinta-feira, agosto 03, 2006
Black Cocaine
Critica social à cocaína. A maioria da população afetada é negra, pelo menos segundo dados americanos
Propaganda sobre ecstasy
Video sobre uma "possível" propaganda de ecstsy. Na verdade uma tirada de sarro do que poderia ser uma propaganda dessa. Se prestar bastante atenção a mensagem por traz da "viagem" da bolinha é bem interessante.
segunda-feira, julho 31, 2006
segunda-feira, julho 24, 2006
Qual é a diferenca do crack para a cocaína?
O índice de "aproveitamento" é muito maior em uma área maior. No caso da mucosa da narina pouco do que é inalado é absorvido pelo organismo, o resto é ou ingerido ou simplesmente excretado pelas narinas. Também existe uma cosntrição dos vasos da mucosa da narina que impedem que a cocaína seja absorvida.
quarta-feira, julho 19, 2006
domingo, janeiro 01, 2006
CAPS ad da Cidade de São Paulo
CAPS II AD CENTRO
RUA FREDERICO ALVARENGA, 259
PQ D PEDRO II (11)32410901
01020030
CAPS II AD JABAQUARA
PRACA BARAO DE JAPURA, 01
VILA GUARANI (11)50111583
04313160
CAPS II AD STO AMARO
RUA SAO BENEDITO, 2400
STO AMARO (11)55232864
04735005
CAPS II AD V MARIANA
AVENIDA CECI, 2101
PLANALTO PAULISTA (11)2753432
04065004
CAPS II AD ERMELINO MATARAZZO
RUA SAMPEI SATO, 444
ERMELINO MATARAZZO (11)69439276
03814000
CAPS II AD J ANGELA
AVN IVIRAPEMA, 41
PQ BOLOGNE (11)58332838
04941010
CAPS II AD J NELIA
RUA DOMINGOS MARTIS PACHECO, 1910
J NELIA (11)65721948
08142120
CAPS II AD MOOCA
RUA JAIBARAS, 251
MOOCA (11)66946364
03163040
CAPS II AD PENHA
PCA NOSSA SENHORA DA PENHA, 55
PENHA (11)2935008
03632010
CAPS II AD PIRITUBA CASA AZUL
RUA LINO PINTO DOS SANTOS, 203
JD DA FELICIDADE ( 1)13835290
05143000
CAPS II AD SAO MATEUS
JOAQUIM GOUVEIA FRANCO RUA, 150
SAO MATEUS (11)61198143
03961020